Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos: diferenças entre revisões
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Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos | |
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Designação | Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos |
Sigla | |
Ano de Criação | 2003 |
Entidade Criadora | Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos |
Entidade Gestora | |
Versão Atual | |
Área(s) de Aplicação | Codificação de procedimentos |
Descrição
Esta Classificação foi criada em 2003 pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médico (FNM), justificada pela “necessidade dos médicos resgatarem a prerrogativa de recuperar a valorização do seu trabalho no sistema de saúde suplementar (operadoras de planos de saúde)” (AMB 2012), sendo que até então cada operadora era responsável pela criação de sua codificação e, consequentemente, atribuição de remuneração dos procedimentos.
A CBHPM é uma classificação hierarquizada, em que os procedimentos são divididos em quatorze portes, contendo três subdivisões, possuindo atualização bianual. Esta classificação foi utilizada como base para a criação da TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar), tornando-a compatível com a TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar).