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Revisão das 13h23min de 26 de março de 2015
International Classification of Diseases | |
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Designação | International Classification of Diseases |
Sigla | |
Ano de Criação | |
Entidade Criadora | |
Entidade Gestora | Organização Mundial de Saúde |
Versão Atual | 10ª Edição |
Área(s) de Aplicação | Classificação de doenças |
Descrição
Esta classificação é usada tipicamente para codificação de morbidades e mortalidade em diversos países no mundo.
A ICD-10 vem sendo utilizada desde 1999 nos EUA para anotação e codificação da mortalidade nos atestados de óbito. A ICD-9, utilizada desde 1979, também nos EUA, foi substituída pela ICD-10, porém muitas das suas características e sua estrutura foram mantidas no ICD9-CM (Coonan 2004).
O principal objetivo da ICD é possibilitar a capacidade de comparação internacional entre dados para estudos estatísticos de mortalidade, uma vez que permite a anotação das causas de morte de maneira padronizada, atribuindo um código para a condição responsável pela morte, de acordo com regras definidas na codificação para a seleção desta causa (CDC 2009).
A ICD-10 difere da ICD-9 principalmente em relação à sua organização interna e formato dos códigos, sendo que o conteúdo se mantém praticamente o mesmo, salvo por algumas atualizações ou correções. A ICD-10 possui codificação alfanumérica enquanto a revisão 9 possui apenas dígitos para formar os seus códigos. Além disso, a ICD-10 está dividida em três volumes, enquanto que a 9 em apenas dois, sendo que a revisão 10 possui, aproximadamente, duas vezes mais categorias que a revisão 9. Alguns capítulos na ICD-10 foram rearranjados e alguns agrupamentos foram revistos e pequenas alterações nas regras de codificação foram feitas (CDC 2011).
A décima primeira revisão (ICD-11) está, atualmente, em desenvolvimento com previsão de lançamento em 2017. Esta revisão está aberta ao público para adequações ao utilizador final e contará com ferramentas para fácil integração com sistemas de informação em saúde e prontuários eletrónicos do paciente.