UPIP: diferenças entre revisões
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*A urgência Pediátrica Integrada do Porto (UPIP) entrou em funcionamento no ano de 2008 com o objetivo de reestruturar o atendimento e a prestação de cuidados de saúde, tanto às crianças como aos jovens. Inicialmente designada por Urgência Pediátrica do Porto, com sede no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de S. João, envolvia diversos pediatras da própria instituição assim como de outras, tais como da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, das Unidades dos Hospitais de Maria e Pia e Santo António. O desenvolvimento de uma urgência única na área do Porto teve por base a insuficiência de recursos para manter urgências por cada instituição, mantendo a qualidade de assistência às crianças e aos jovens em situações de doença aguda, urgente ou emergente. Os destinatários diretos deste projeto são crianças e jovens até aos 18 anos (exclusive) que estejam inscritos nos centros de saúde do Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo. Caso o projeto seja generalizado para as restantes ARS do País, é possível que todas as crianças dentro deste grupo etário tenham acesso à UPIP. Após a recolha de informação, ao longo dos últimos 10 anos, por parte da Comissão de Acompanhamento da UPIP, chegou-se à conclusão de 3 importantes situações e que se devem manter contínuas: a manutenção e a monitorização do funcionamento da rede da UPIP; a permanente partilha de informação e sensibilização dos utentes e dos profissionais; a partilha, institucional e interprofissional, dos registos clínicos informáticos, por via eletrónica <ref | *A urgência Pediátrica Integrada do Porto (UPIP) entrou em funcionamento no ano de 2008 com o objetivo de reestruturar o atendimento e a prestação de cuidados de saúde, tanto às crianças como aos jovens. Inicialmente designada por Urgência Pediátrica do Porto, com sede no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de S. João, envolvia diversos pediatras da própria instituição assim como de outras, tais como da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, das Unidades dos Hospitais de Maria e Pia e Santo António. O desenvolvimento de uma urgência única na área do Porto teve por base a insuficiência de recursos para manter urgências por cada instituição, mantendo a qualidade de assistência às crianças e aos jovens em situações de doença aguda, urgente ou emergente. Os destinatários diretos deste projeto são crianças e jovens até aos 18 anos (exclusive) que estejam inscritos nos centros de saúde do Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo. Caso o projeto seja generalizado para as restantes ARS do País, é possível que todas as crianças dentro deste grupo etário tenham acesso à UPIP. Após a recolha de informação, ao longo dos últimos 10 anos, por parte da Comissão de Acompanhamento da UPIP, chegou-se à conclusão de 3 importantes situações e que se devem manter contínuas: a manutenção e a monitorização do funcionamento da rede da UPIP; a permanente partilha de informação e sensibilização dos utentes e dos profissionais; a partilha, institucional e interprofissional, dos registos clínicos informáticos, por via eletrónica <ref> http://www.rcc.gov.pt/Directorio/Temas/MA/Paginas/UPIP---Urgência-Pediátrica-Integrada-do-Porto.aspx </ref>. | ||
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Edição atual desde as 11h49min de 4 de maio de 2018
- A urgência Pediátrica Integrada do Porto (UPIP) entrou em funcionamento no ano de 2008 com o objetivo de reestruturar o atendimento e a prestação de cuidados de saúde, tanto às crianças como aos jovens. Inicialmente designada por Urgência Pediátrica do Porto, com sede no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de S. João, envolvia diversos pediatras da própria instituição assim como de outras, tais como da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, das Unidades dos Hospitais de Maria e Pia e Santo António. O desenvolvimento de uma urgência única na área do Porto teve por base a insuficiência de recursos para manter urgências por cada instituição, mantendo a qualidade de assistência às crianças e aos jovens em situações de doença aguda, urgente ou emergente. Os destinatários diretos deste projeto são crianças e jovens até aos 18 anos (exclusive) que estejam inscritos nos centros de saúde do Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo. Caso o projeto seja generalizado para as restantes ARS do País, é possível que todas as crianças dentro deste grupo etário tenham acesso à UPIP. Após a recolha de informação, ao longo dos últimos 10 anos, por parte da Comissão de Acompanhamento da UPIP, chegou-se à conclusão de 3 importantes situações e que se devem manter contínuas: a manutenção e a monitorização do funcionamento da rede da UPIP; a permanente partilha de informação e sensibilização dos utentes e dos profissionais; a partilha, institucional e interprofissional, dos registos clínicos informáticos, por via eletrónica [1].