PIP: diferenças entre revisões

Fonte: aprendis
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
 
(Há uma edição intermédia do mesmo utilizador que não está a ser apresentada)
Linha 30: Linha 30:




[[Categoria: Sistemas de Informação]]
[[Categoria:Sistema de Informação]]
[[Categoria:Sistemas de Apoio à Decisão Clínica]]
[[Categoria:Sistema de Apoio à Decisão Clínica]]
[[Categoria:Software]]

Edição atual desde as 11h35min de 12 de novembro de 2015

PIP
Sigla
Designação Present Illness Program
Data de Lançamento
Entidade Criadora MIT (Massachusetts Institute of Technology), Tufts-New England Medical Center
Entidade Gestora
Versão Atual
Requisitos Técnicos
Tipo de Licenciamento
Arquitetura
Sistema Operativo
Especialidade Médica Nefrologia
Utilizadores Principais
Função Geração de hípoteses para processos de doenças renais

Descrição

O Present Ilness Program foi uma das primeiras ferramentas de diagnóstico a surgir e foi desenvolvido com o intuito de emular os médicos na avaliação de doentes com edema. Para isso, combinava dados dos doentes com conhecimento retirado de uma base de dados, de forma a gerar hípoteses sobre o que estaria a causar o distúrbio.
O sistema tinha quatro componentes principais:

  • Um conjunto de dados de pacientes;
  • Uma memória de longo prazo - repositório de conhecimento;
  • Uma memória a curto prazo - interseção dos dados dos pacientes e do repositório de conhecimento;
  • Um programa supervisor para filtrar o conhecimento e auxiliar na introdução de dados de pacientes.


O PIP assistia os médicos em três fases distintas:

  1. Sugeria mais questões, para potenciar a atenção prestada à doença;
  2. Pedia a confirmação dos dados, pelos utilizadores, fornecendo um alerta para potenciais dados falsos;
  3. Gerava uma hípotese de diagnóstico.


Apesar de não ter sido altamente comercializado, o sistema serviu de base para o desenvolvimento de alguns sistemas de apoio à decisão atuais, nomeadamente no que respeita à utilização automática de repositórios de conhecimento clínico para a geração de possíveis diagnósticos.


Fontes de informação utilizadas