PIP: diferenças entre revisões
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Edição atual desde as 11h35min de 12 de novembro de 2015
PIP | |
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Sigla | |
Designação | Present Illness Program |
Data de Lançamento | |
Entidade Criadora | MIT (Massachusetts Institute of Technology), Tufts-New England Medical Center |
Entidade Gestora | |
Versão Atual | |
Requisitos Técnicos | |
Tipo de Licenciamento | |
Arquitetura | |
Sistema Operativo | |
Especialidade Médica | Nefrologia |
Utilizadores Principais | |
Função | Geração de hípoteses para processos de doenças renais |
Descrição
O Present Ilness Program foi uma das primeiras ferramentas de diagnóstico a surgir e foi desenvolvido com o intuito de emular os médicos na avaliação de doentes com edema. Para isso, combinava dados dos doentes com conhecimento retirado de uma base de dados, de forma a gerar hípoteses sobre o que estaria a causar o distúrbio.
O sistema tinha quatro componentes principais:
- Um conjunto de dados de pacientes;
- Uma memória de longo prazo - repositório de conhecimento;
- Uma memória a curto prazo - interseção dos dados dos pacientes e do repositório de conhecimento;
- Um programa supervisor para filtrar o conhecimento e auxiliar na introdução de dados de pacientes.
O PIP assistia os médicos em três fases distintas:
- Sugeria mais questões, para potenciar a atenção prestada à doença;
- Pedia a confirmação dos dados, pelos utilizadores, fornecendo um alerta para potenciais dados falsos;
- Gerava uma hípotese de diagnóstico.
Apesar de não ter sido altamente comercializado, o sistema serviu de base para o desenvolvimento de alguns sistemas de apoio à decisão atuais, nomeadamente no que respeita à utilização automática de repositórios de conhecimento clínico para a geração de possíveis diagnósticos.