Prescrição Eletrônica: diferenças entre revisões
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Revisão das 21h56min de 7 de outubro de 2016
Prescrição Eletrônica
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1-Notas
2- Introdução
A prescrição medica é parte fundamental da assistência e é aonde o médico, após fazer uma avaliação clínica e laboratorial toma a decisão sobre o caminho terapêutico a ser adotado.
Ela deve conter:
- nome do paciente
- registro
- data
- nome do medicamento
- dosagem
- via de administração
- frequência
- horário de administração
- assinatura do médico(1)
A partir da prescrição, a farmácia disponibiliza os medicamentos para a enfermagem que é a encarregada de levar aos pacientes a medicação e os cuidados prescritos.
A prescrição pode ser feita de forma verbal, manual ou eletrônica.
A prescrição eletrônica se utiliza do sistema computadorizado de digitação, usando um modelo de disposição de dados. Pode ser desde sistemas estruturados (com sistemas de alertas para alergias ou interações medicamentosas) até sistemas mais simples com somente a digitação feita pelo médico(1).
A literatura mostra que a prescrição é sujeita a erros que podem comprometer o tratamento e as vezes até ameaçar a vida dos pacientes. Com a introdução dos sistemas de tecnologia de informação em saúde, que incluem a prescrição eletrônica, alguns trabalhos já demonstraram uma grande melhora na qualidade da assistência e diminuição importantes de erros que ameaçam o paciente sendo uma das tentativas mais importantes e efetivas para prevenção dos erros de medicação(2). Título do link A utilização do prontuário e da prescrição eletrônica tem crescido em todo o mundo.
3- Vantagens dos sistemas eletronicos
São inúmeras as vantagens da prescrição eletrônica(1).
- Eliminam os problemas de identificação e de rasuras com a escrita manual;
- Maior rapidez de chegada à farmácia;
- Menor risco de confusão com medicamentos de nomes parecidos;
- Mais facilmente integrados a sistemas de registros médicos e de suporte à decisão;
- Menor risco de erros causados pelos procedimentos usados em farmácia;
- Facilmente ligados a alertas de reação alérgica medicamentosa;
- Identificam mais facilmente o prescritor;
- Capazes de evitar erros de especificação, como os zeros complementares;
- Disponíveis para imediata análise de dados, incluindo relatórios de pós-marketing;
- Disponíveis e apropriados para treinamento e educação;
4- Desvantagens
- Informações digitadas de forma incorreta;
- Dependência do sistema eletrônico;
- Alterações nas prescrições realizadas manualmente;
- Perda de dinamismo em situações de emergência;
- Custo elevado;
- Repetição de prescrições de dias anteriores sem revisão;
- Falta de agilidade em casos de urgências.
- Custo do sistema informatizado
5- Desafios
- Disponibilização de sistema eletrônicos de prescrição nos serviços públicos e particulares.
- Sistemas de fácil utilização.
- Conscientização dos profissionais de saúde com consequente diminuição da resistência a implantação dos prontuários eletrônicos.
- Elaboração de sistemas estruturados com sistema de alertas sobre alergias medicamentosas, doses incorretas e interação de drogas.
- Assegurar que os usuários dos sistemas sejam treinados adequadamente(3).
- Diminuição dos erros comuns a prescrição eletrônica como copiar prescrição do dia anterior sem a correta atualização(4).