Digital Imaging and Communications in Medicine: diferenças entre revisões

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A '''DICOM''' é a norma internacional usada para a comunicação e a gestão da imagem médica e informação relacionada.
A '''DICOM''' é a norma internacional usada para a comunicação e a gestão da imagem médica e informação relacionada.
 
Com a introdução da tomografia computorizada surgiu a necessidade de criação de uma norma para a transferência de imagens e de informações associadas entre dispositivos fabricados por vários fornecedores, deste modo, a American College of Radiology [[ACR]] em conjunto com a National Electric Manufacturers Association [[NEMA]] desenvolveram a norma DICOM. É um padrão em constante evolução e é mantido de acordo com os procedimentos das Normas do Comitê DICOM [1].
A primeira versão desta norma foi criada em 1985 e tem como objetivo promover um formato de comunicação de imagem digital genérico, facilitar o desenvolvimento e expansão do [[PACS]], permitir a criação de base de dados de diagnóstico para acesso remoto e facilitar a integração de equipamentos [1].
Esta norma assegura a interoperabilidade dos sistemas utilizados para produzir, armazenar, visualizar, processar, enviar, recuperar, questionar e imprimir imagens médicas [2,3]. Permite a troca de imagens médicas e informações adicionais associadas entre equipamentos de diagnósticos gerados de imagens, computadores, hospitais, entre outros. Esta troca é estabelecida mesmo que os equipamentos não sejam compatíveis, ou seja, garante a integração e padronização da formatação das imagens entre sistemas distintos [2,4].
A norma DICOM não específica: os detalhes da implementação, o conjunto de capacidades e funcionalidades esperadas de um sistema constituído por dispositivos que obedecem ao standard, nem ao procedimento de teste ou de validação para verificar a conformidade com o standard [1].
Tem como utilizadores os profissionais de saúde que trabalham diretamente com imagens diagnósticas, como por exemplo, radiografias, tomografias, ultrassonografias, ressonâncias magnéticas, mamografia [2].
As soluções de Sistemas de Comunicação e Arquivo de Imagens [[PACS]] utilizam a norma DICOM para guardar e transmitir as imagens para outras aplicações [4].


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Revisão das 18h41min de 6 de junho de 2015

Digital Imaging and Communications in Medicine
Designação Digital Imaging and Communications in Medicine
Sigla
Ano de Criação 1985
Entidade Criadora American College of Radiology (ACR), National Electrical Manufacturers Association (NEMA)
Entidade Gestora Medical Imaging & Technology Alliance
Versão Atual 3.0
Área(s) de Aplicação Imagem Médica

Descrição

A DICOM é a norma internacional usada para a comunicação e a gestão da imagem médica e informação relacionada. Com a introdução da tomografia computorizada surgiu a necessidade de criação de uma norma para a transferência de imagens e de informações associadas entre dispositivos fabricados por vários fornecedores, deste modo, a American College of Radiology ACR em conjunto com a National Electric Manufacturers Association NEMA desenvolveram a norma DICOM. É um padrão em constante evolução e é mantido de acordo com os procedimentos das Normas do Comitê DICOM [1]. A primeira versão desta norma foi criada em 1985 e tem como objetivo promover um formato de comunicação de imagem digital genérico, facilitar o desenvolvimento e expansão do PACS, permitir a criação de base de dados de diagnóstico para acesso remoto e facilitar a integração de equipamentos [1]. Esta norma assegura a interoperabilidade dos sistemas utilizados para produzir, armazenar, visualizar, processar, enviar, recuperar, questionar e imprimir imagens médicas [2,3]. Permite a troca de imagens médicas e informações adicionais associadas entre equipamentos de diagnósticos gerados de imagens, computadores, hospitais, entre outros. Esta troca é estabelecida mesmo que os equipamentos não sejam compatíveis, ou seja, garante a integração e padronização da formatação das imagens entre sistemas distintos [2,4]. A norma DICOM não específica: os detalhes da implementação, o conjunto de capacidades e funcionalidades esperadas de um sistema constituído por dispositivos que obedecem ao standard, nem ao procedimento de teste ou de validação para verificar a conformidade com o standard [1]. Tem como utilizadores os profissionais de saúde que trabalham diretamente com imagens diagnósticas, como por exemplo, radiografias, tomografias, ultrassonografias, ressonâncias magnéticas, mamografia [2]. As soluções de Sistemas de Comunicação e Arquivo de Imagens PACS utilizam a norma DICOM para guardar e transmitir as imagens para outras aplicações [4].

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