OpenEHR: diferenças entre revisões
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Revisão das 14h59min de 31 de julho de 2015
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Sempre que consultamos um médico pela primeira vez perguntam-nos sobre o nosso histórico de saúde. São questões sobre doenças anteriores e atuais, medicamentos em uso, alergias e até mesmo sobre a saúde dos nossos familiares. Grande parte dessas informações já existem, mas estão fragmentadas e dispersas pelos diversos lugares por onde já fomos atendidos.
Seria ótimo poder reunir essas preciosas informações e disponibilizá-las no momento dos cuidados de saúde. No entanto, esta não é uma tarefa nada fácil. O problema é que os sistemas de informação em saúde (SIS) são desenvolvidos por diferentes empresas e cada empresa segue um padrão próprio para definir e estruturar os dados clínicos. Ao fim, cada sistema fala uma língua diferente. Mesmo existindo sistemas que criam um registo mínimo de saúde com base na agregação de informação, há sempre uma grande quantidade de informação que fica naturalmente por integrar.
A solução desse problema poderia ser a utilização de um único sistema para todos, mas seria uma situação utópica e que iria limitar a especialização de diferentes aplicativos. O que realmente importa não são os sistemas mas sim utilizar um padrão em comum para os dados clínicos. Tal padrão de dados clínicos possibilita a construção de diferentes SIS, mas todos a falar a mesma língua. Este é o propósito do openEHR.