Monitorização de Sinais Vitais: diferenças entre revisões

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Pacientes internados em unidades de tratamento intensivos também já foram monitorados à distância, por aparelhos eletrônicos integrados e não invasivos, para verificar a questão da instabilidade cardiorrespiratória. O aparelho foi utilizado em 326 pacientes e registrou os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Através dessa monitorização integrada contínua concluiu-se que é possível detectar precocemente a instabilidade cardiorrespiratória em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo (HRAVNAK, et. al., 2008).
Pacientes internados em unidades de tratamento intensivos também já foram monitorados à distância, por aparelhos eletrônicos integrados e não invasivos, para verificar a questão da instabilidade cardiorrespiratória. O aparelho foi utilizado em 326 pacientes e registrou os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Através dessa monitorização integrada contínua concluiu-se que é possível detectar precocemente a instabilidade cardiorrespiratória em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo (HRAVNAK, et. al., 2008).
== Referências Bibliográficas ==
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. HOFFMANN, Fabio Gustavo; SIECZKA, JR. Edson Luiz. Monitoramento Remoto e em Tempo Real de Sinais Vitais. Monografia (Graduação). Universidade Positivo Núcleo De Ciências Exatas E Tecnológicas Curso De Engenharia Da Computação. Curitiba, 2009.

Revisão das 18h16min de 22 de novembro de 2015

Monitorização se Sinais Vitais


Já foram realizados alguns estudos com monitorização contínua de pacientes à distância por dispositivos ainda em teste, mas que trouxeram resultados relevantes para o tratamento, como por exemplo, no caso da esclerose múltipla. Vários parâmetros fisiológicos e de movimento foram avaliados por aparelhos que não mudaram a rotina dos pacientes, mesmo que portados por mais de 48h (YU, BILBERG, STENAGER, 2010).

Monitoramento à distância em tempo real também tem sido realizado em pacientes cardiopatas; aparelhos não invasivos em teste enviam mensagem via SMS dos sinais vitais dos pacientes, neste caso a frequência cardíaca, e os dados ficam disponibilizados numa pagina da WEB para a equipe médica assistente, que em posse de login e senha podem acessar os dados e analisá-los (HOFFMANN, SIECZKA, 2009).

Pacientes internados em unidades de tratamento intensivos também já foram monitorados à distância, por aparelhos eletrônicos integrados e não invasivos, para verificar a questão da instabilidade cardiorrespiratória. O aparelho foi utilizado em 326 pacientes e registrou os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Através dessa monitorização integrada contínua concluiu-se que é possível detectar precocemente a instabilidade cardiorrespiratória em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo (HRAVNAK, et. al., 2008).


Referências Bibliográficas


. HOFFMANN, Fabio Gustavo; SIECZKA, JR. Edson Luiz. Monitoramento Remoto e em Tempo Real de Sinais Vitais. Monografia (Graduação). Universidade Positivo Núcleo De Ciências Exatas E Tecnológicas Curso De Engenharia Da Computação. Curitiba, 2009.