Registos clínicos electrónicos: diferenças entre revisões

Fonte: aprendis
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== Introdução de dados ==
Informação clínica estruturada para que seja possível:
* normalização da informação
* fazer tratamento dos dados clínicos
* ter mecanismos de alerta
* sistemas de apoio à decisão clínica
* avaliar a prestação de cuidados
* fazer investigação clínica
Para facilitar a introdução dos dados podem-se criar mecanismos de:
* alerta para correcção de erros de introdução
* tecnologias pen-based
* sistemas de reconhecimento de voz
* sistemas de processamento de linguagem natural


== Referências ==
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Revisão das 02h21min de 18 de fevereiro de 2016

Os registos clínicos / prontuários electrónicos são uma parte fundamental do conjuntos dos sistemas de informação de qualquer instituição de saúde.

São uma nova forma de encarar os Registos Clínicos, e devem ser capazes de permitir uma evolução clara em relação aos Registos Clínicos em Papel.

Definições

Electronic medical record
A general term describing computer-based patient record systems. It is sometimes extended to include other functions like order entry for medications and tests, amongst other common functions. What does an electronic medical record (EMR) do? For many it is much more than an electronic replacement of existing paper systems. The EMR can start to actively support clinical care by providing a wide variety of information services. However, it is hard to understand what information is really important to clínical care, and what is simply occasionaly desirable.“ [1]

Importância

“Health-care organizations, finding that they do not have adequate systems for answering questions crucial to strategic planning and for remaining competitive with other provider groups, are looking to information technologies for help. Many institutions are developing integrated clinical workstations, which provide a single point of entry for access to patient-related, administrative, and research information. At the heart of the evolving clinical workstation lies the medical record in a new incarnation: electronic, accessible, confidential, secure, acceptable to clinicians and patients, and integrated with other, non-patient-specific information.”[2]

Pressões para o uso de registos electrónicos

  • A necessidade do uso de dados de pacientes tem aumentado
  • Maior acesso às TIC para o suporte aos RCEs
  • Os computadores têm sido aceites como ferramenta para aumentar a eficiência em todas as facetas do nosso dia-a-dia
  • Factores demográficos como o envelhecimento e mobilidade permanente, cria uma grande pressão para registos clínicos capazes de gerir grandes quantidades de informação
  • A pressão para fazer reformas na prestação de cuidados aumenta, sendo a automação de registos clínicos fundamental para estas

Ciclo diagnóstico-terapêutica e o RCE

Ciclo-rce.png

Introdução de dados

Informação clínica estruturada para que seja possível:

  • normalização da informação
  • fazer tratamento dos dados clínicos
  • ter mecanismos de alerta
  • sistemas de apoio à decisão clínica
  • avaliar a prestação de cuidados
  • fazer investigação clínica

Para facilitar a introdução dos dados podem-se criar mecanismos de:

  • alerta para correcção de erros de introdução
  • tecnologias pen-based
  • sistemas de reconhecimento de voz
  • sistemas de processamento de linguagem natural

Referências

  1. “In Guide to Medical Informatics” - Enrico Coiera
  2. “The evolution of Electronic Medical Records” – EH Shortliffe