Teleconsulta: diferenças entre revisões

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A “Teleconsulta” é um dos serviços que assenta a sua existência nos pilares da [[Telemedicina]]. É considerado “Teleconsulta” o ato médico de consulta no qual existe uma barreira geográfica entre o paciente e o clinico. Ou seja, é considerado ““Teleconsulta”” uma consulta na qual o clinico não tem contacto físico com o paciente. [5], [6].
A '''Teleconsulta''' é um dos serviços que assenta a sua existência nos pilares da [[Telemedicina]]. É considerado '''Teleconsulta''' o ato médico de consulta no qual existe uma barreira geográfica entre o paciente e o clinico. Ou seja, é considerado ““Teleconsulta”” uma consulta na qual o clinico não tem contacto físico com o paciente. [5], [6].
<ref name=“Fatehi2002”> F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Clinical applications of videoconferencing: a scoping review of the literature for the period 2002-2012.,” J. Telemed. Telecare, vol. 20, no. 7, pp. 377–383, Oct. 2014.</ref> <ref name=“Fatehi2015”> F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Technical aspects of clinical videoconferencing: a large scale review of the literature,” J. Telemed. Telecare, vol. 21, no. 3, pp. 160–166, 2015.</ref>.
<ref name=“Fatehi2002”> F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Clinical applications of videoconferencing: a scoping review of the literature for the period 2002-2012.,” J. Telemed. Telecare, vol. 20, no. 7, pp. 377–383, Oct. 2014.</ref> <ref name=“Fatehi2015”> F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Technical aspects of clinical videoconferencing: a large scale review of the literature,” J. Telemed. Telecare, vol. 21, no. 3, pp. 160–166, 2015.</ref>.



Revisão das 23h06min de 17 de abril de 2016

Teleconsulta
Sigla
Aplicações Tratamento medico, Consulta médica
Conceitos relacionados Sistema de Informação em Saúde, Telemedicina


A Teleconsulta é um dos serviços que assenta a sua existência nos pilares da Telemedicina. É considerado Teleconsulta o ato médico de consulta no qual existe uma barreira geográfica entre o paciente e o clinico. Ou seja, é considerado ““Teleconsulta”” uma consulta na qual o clinico não tem contacto físico com o paciente. [5], [6]. [1] [2].


‘’”“Teleconsulta”” : Síncrona vs Assíncrona’’

Existem dois modelos base de ““Teleconsulta””, a ““Teleconsulta”” síncrona ou assíncrona.

  • “““Teleconsulta”” Síncrona :” Numa ““Teleconsulta”” síncrona, como o nome indica a interação é imediata ou a resposta é fornecida num período de tempo de espera aceitável por ambas as partes. A maior vantagem da abordagem sincronizada é a eficiência ganha por se ter a oportunidade de refinar os detalhes pertinentes, procurando informação e dados adicionais para a situação ser tratada durante a sessão. Permitindo muitas vezes uma tomada de decisão clínica ou um conselho durante a sessão. A vídeoconsulta entre paciente e médico é um exemplo deste modelo sincronizado [3].


  • “““Teleconsulta”” Assíncrona :” Nos sistemas assíncronos ou de store-and-forward os componentes da interação estão dissociados de modo que possam ocorrer em horários diferentes e convenientes para ambas as partes. Podem existir múltiplas interações entre os componentes, mas o efeito da separação entre o período em que é colocada a situação e o tempo de resposta, pode fazer com que durante este processo o contexto do episódio se altere. Estes sistemas são eficientes quando a tarefa a realizar não exige interação direta entre o paciente e o médico, por exemplo, na telerradiologia. Se, por motivos de eficiência ou para superar limitações de recursos físicos e/ou por impedimento humano esta separação é desprezada pela gestão refletida, pelo cuidado da recolha, armazenamento e transmissão da informação para resolver a situação [3].


“ESPECIALIDADES DE TELECONSULTA

“Diferentes Especialidades que Fazem Uso da Telemedicina :” Vários estudos sugerem que ““Teleconsulta”” é bem aceite pelos pacientes numa variedade de circunstâncias, o que nos conduz à questão: “’What types of consultation are suitable for teleconsulting?’” [4]. . As ““Teleconsultas”” podem ser de varios tipos, como iniciais, de acompanhamento, urgência ou de supervisão[5].

As ““Teleconsultas”” , estão ao serviço de várias especialidades médicas como “radiologia”, “dermatologia”, “cardiologia” “neurologia”, “pneumologia”, “psiquiatria”, “reabilitação”, “oftalmologia”, cuidados primários, tratamento de feridas, enfermagem, doenças crónicas e outras.



Referências

  1. F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Clinical applications of videoconferencing: a scoping review of the literature for the period 2002-2012.,” J. Telemed. Telecare, vol. 20, no. 7, pp. 377–383, Oct. 2014.
  2. F. Fatehi, N. R. Armfield, M. Dimitrijevic, and L. C. Gray, “Technical aspects of clinical videoconferencing: a large scale review of the literature,” J. Telemed. Telecare, vol. 21, no. 3, pp. 160–166, 2015.
  3. 3,0 3,1 L. S. Wilson and A. J. Maeder, “Recent directions in telemedicine : Review of trends in research and practice,” Healthc. Inform. Res., vol. 21, no. 4, pp. 213–222, 2015.
  4. F. Mair and P. Whitten, “Systematic review of studies of patient satisfaction with telemedicine,” Br. Med. J., vol. 320, no. June, pp. 1517–1520, 2000.
  5. P. K. Loh, S. Sabesan, D. Allen, P. Caldwell, R. Mozer, P. a Komesaroff, P. Talman, M. Williams, N. Shaheen, O. Grabinski, and D. Withnall, “Practical aspects of telehealth: financial considerations.,” Intern. Med. J., vol. 43, no. 7, pp. 829–34, Jul. 2013.