SONHO: diferenças entre revisões
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Revisão das 14h56min de 2 de junho de 2015
SONHO | |
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Sigla | |
Designação | Sistema Integrado de Informação Hospitalar |
Data de Lançamento | 1994 |
Entidade Criadora | INESC, SIS |
Entidade Gestora | IGIF/ACSS |
Versão Atual | |
Requisitos Técnicos | |
Tipo de Licenciamento | |
Arquitetura | |
Sistema Operativo | |
Especialidade Médica | |
Utilizadores Principais | |
Função | Administração Hospitalar |
Descrição
O Sistema de Informação para a gestão de Doentes, vulgo SONHO (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) foi desenvolvido em parceria pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC) e pelo Serviço de Informática da Saúde (SIS)[1], com o intuito de responder à crescente necessidade de tornar mais eficiente o trabalho administrativo nos hospitais portugueses. [2] Na sua essência é um sistema ADT (Admission-discharge-transfer / Admissão-alta-transferência), funcionando como pilar fundamental de referenciação de doentes e episódios nas instituições de saúde que o utilizam. Os sistemas ADT são usados para manter o principal índice dos doentes (master patient index); no SONHO os principais identificadores do doente são o número de processo (que não existe para todos os doentes), e o número sequencial (este número não é sempre impresso nas vinhetas dos doentes e por essa razão nem sempre é conhecido pelos profissionais de saúde). O SONHO também tem uma forte componente financeira, permitindo que sejam associados diagnósticos e procedimentos sejam registados como códigos CID. Estes códigos são posteriormente transformados em GDH para fins de facturação.