Clinical Knowledge Manager: diferenças entre revisões

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Um dos pilares do OpenEHR é a existência do Clinical Knowledge Manager – CMK (numa tradução livre, “Gestor de Conhecimento Clínico”). [1] O CMK reúne uma ativa comunidade em Web 2.0, onde pessoas interessadas, motivadas e focadas promovem uma abordagem aberta e internacional para a informática clínica. Consiste em divulgar uma linguagem livre para a partilha de informação de saúde entre indivíduos, médicos e organizações. Todas as contribuições para CKM consistem numa base voluntária, e todo o conteúdo CKM é de código aberto e disponível gratuitamente obtido sob uma licença Creative Commons.
Um dos pilares do OpenEHR é a existência do Clinical Knowledge Manager – CKM (numa tradução livre, “Gestor de Conhecimento Clínico”). [1] O CKM reúne uma ativa comunidade em Web 2.0, onde pessoas interessadas, motivadas e focadas promovem uma abordagem aberta e internacional para a informática clínica. Consiste em divulgar uma linguagem livre para a partilha de informação de saúde entre indivíduos, médicos e organizações. Todas as contribuições para CKM consistem numa base voluntária, e todo o conteúdo CKM é de código aberto e disponível gratuitamente obtido sob uma licença Creative Commons.
A última versão do CKM possui, essencialmente, as seguintes funções:
A última versão do CKM possui, essencialmente, as seguintes funções:
* Direção dos arquétipos de conhecimento;
* Direção dos arquétipos de conhecimento;
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* É uma plataforma de colaboração ao estilo web  2.0, onde é possível sugerir alterações e interagir com os demais membros para chegar a um consenso sobre a melhor definição de um arquétipo ou template.
* É uma plataforma de colaboração ao estilo web  2.0, onde é possível sugerir alterações e interagir com os demais membros para chegar a um consenso sobre a melhor definição de um arquétipo ou template.
O CKM oferece a oportunidade e os meios para os utilizadores interessados em modelar conteúdo clínico, de forma a participar na criação e/ou reforço de um conjunto internacional de arquétipos, e estes, por sua vez, têm o potencial de fornecer a base para interoperabilidade de registos de saúde eletrónicos. [2]
O CKM oferece a oportunidade e os meios para os utilizadores interessados em modelar conteúdo clínico, de forma a participar na criação e/ou reforço de um conjunto internacional de arquétipos, e estes, por sua vez, têm o potencial de fornecer a base para interoperabilidade de registos de saúde eletrónicos. [2]
Apesar do CMK de referência ser internacional (http://openehr.org/ckm), existem vários outros CKM. Cada um desses diferentes CKM dá suporte à utilização num país, como a Inglaterra (http://clinicalmodels.org.uk/ckm), Austrália (http://dcm.nehta.org.au/ckm) e Rússia (http://simickm.ru/ckm/OKM_ru.html).
Apesar do CKM de referência ser internacional (http://openehr.org/ckm), existem vários outros CKM. Cada um desses diferentes CKM dá suporte à utilização num país, como a Inglaterra (http://clinicalmodels.org.uk/ckm), Austrália (http://dcm.nehta.org.au/ckm) e Rússia (http://simickm.ru/ckm/OKM_ru.html).
Num futuro próximo, antecipa-se um repositório complementar para outros arquétipos relacionados, incluindo subconjuntos de terminologia.
Num futuro próximo, antecipa-se um repositório complementar para outros arquétipos relacionados, incluindo subconjuntos de terminologia.



Revisão das 17h13min de 12 de junho de 2015

Descrição

Um dos pilares do OpenEHR é a existência do Clinical Knowledge Manager – CKM (numa tradução livre, “Gestor de Conhecimento Clínico”). [1] O CKM reúne uma ativa comunidade em Web 2.0, onde pessoas interessadas, motivadas e focadas promovem uma abordagem aberta e internacional para a informática clínica. Consiste em divulgar uma linguagem livre para a partilha de informação de saúde entre indivíduos, médicos e organizações. Todas as contribuições para CKM consistem numa base voluntária, e todo o conteúdo CKM é de código aberto e disponível gratuitamente obtido sob uma licença Creative Commons. A última versão do CKM possui, essencialmente, as seguintes funções:

  • Direção dos arquétipos de conhecimento;
  • Consiste numa biblioteca de ferramentas de conteúdo clínico em forma de arquétipos e templates, onde é possível encontrar o que já existe e descarregar para utilizar em aplicações;
  • Apoia a gestão do ciclo de vida completo dos arquétipos OpenEHR através de um processo de revisão e publicação;
  • É uma plataforma de colaboração ao estilo web 2.0, onde é possível sugerir alterações e interagir com os demais membros para chegar a um consenso sobre a melhor definição de um arquétipo ou template.

O CKM oferece a oportunidade e os meios para os utilizadores interessados em modelar conteúdo clínico, de forma a participar na criação e/ou reforço de um conjunto internacional de arquétipos, e estes, por sua vez, têm o potencial de fornecer a base para interoperabilidade de registos de saúde eletrónicos. [2] Apesar do CKM de referência ser internacional (http://openehr.org/ckm), existem vários outros CKM. Cada um desses diferentes CKM dá suporte à utilização num país, como a Inglaterra (http://clinicalmodels.org.uk/ckm), Austrália (http://dcm.nehta.org.au/ckm) e Rússia (http://simickm.ru/ckm/OKM_ru.html). Num futuro próximo, antecipa-se um repositório complementar para outros arquétipos relacionados, incluindo subconjuntos de terminologia.

Referências

[1] Bacelar, G; Correia, R. (2014). eSAUDE, A Magazine dos Sistemas de Informação para a Saúde. Tutorial OpenEHR, pág. 36. Disponível em: http://www.esaude.pt/category/magazine04/

[2] OpenEHR - Welcome to openEHR. (2015). Acedido em 10 de Junho de 2015. Disponível em: http://openehr.org/