Especificação de comunicação HL7 com um PACS

Fonte: aprendis
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Daniel Carvalho
Mestrado de Informática Médica
Universidade do Porto
up201500423@med.up.pt

[1]

Introdução

Este documento descreve como deverá ser efetuada a integração entre um RIS e um PACS .

Conceitos utilizados

Pedido – Conjunto de exames pedidos por um prescritor, que constituem um “estudo”. Um pedido é registado no RIS. Um pedido pode ser efetuado num software terceiro como CpoE (Clinical Physician Order Entry), EPR (Electronic Patient Record), EMR (Electronic Medical Record);
Requisição – Igual a “pedido”;
Order placer – A aplicação onde o utilizador efetua um pedido;
Order filler – A aplicação que processa um pedido;
Exame – Um exame concreto dentro de um pedido;

DICOM

O serviço de DICOM Modality Worklist pode ser disponibilizado tanto pelo PACS com as informações dos agendamentos previamente enviados pelo RIS, como pelo RIS, dependendo do que é acordado com o hospital.

Identificadores de pacientes

O nome dos pacientes, para efeitos de interoperabilidade, devem respeitar as definições DICOM (PS3.5 2015c - Person Name), assim como a definição HL7 (tipo de dado XPN, HL7 version 2.5, Chapter 02A, página 2-232). Por exemplo, uma pessoa com o nome “Manuel Maria Gomes Silva Cruz” deverá ter a seguinte separação: “Cruz^Manuel^Maria Gomes Silva”. De acordo com o IHE (Integrating the Healthcare Enterprise), HL7 e DICOM, um paciente pode ter vários identificadores. Cada identificador pertence a um domínio (assigning authority). O RIS deverá enviar nas mensagens HL7, PID-3 a identificação do paciente no seu domínio assim como o os sub-componentes do assigning authority. Quando possível, deverá também enviar quaisquer outros identificadores suplementares que existam no RIS em repetições do mesmo PID-3.

Referências

  1. Name, “article” Loc