Digital Imaging and Communications in Medicine

Fonte: aprendis
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Digital Imaging and Communications in Medicine
Designação Digital Imaging and Communications in Medicine
Sigla DICOM
Ano de Criação 1985
Entidade Criadora American College of Radiology (ACR), National Electrical Manufacturers Association (NEMA)
Entidade Gestora Medical Imaging & Technology Alliance
Versão Atual 3.0
Área(s) de Aplicação Imagem Médica


Definição

Digital Imaging and Communications in Medicine - DICOM -, é uma norma internacional usada na imagiologia médica. DICOM define um formato de imagem médica, bem como um conjunto de mecanismos para a sua transferência, armazenamento e visualização entre sistemas de imagem médica, nomeadamente:

  • Modalidades: Os equipamentos de aquisição de imagem médica (por exemplo: ecógrafo, ressonância magnética). Estes equipamentos adquirem imagens do corpo humano através de radiação ionizante, ultrassons ou campos magnéticos, enviando-as para um sistema de arquivo e comunicação de imagem (Picture Archiving and Communication System - PACS).
  • PACS: O sistema que, na sua génese, recebe, armazena e distribui, as imagens e informação relacionada entre diferentes sistemas médicos ligados em rede.
  • Estações de diagnóstico: Os computadores compostos por hardware e software específicos para o processamento e visualização de imagem médica pelos profissionais de Saúde. O software de processamento e de visualização pode ser parte integrante do PACS, sendo distribuído, por exemplo, via Web, e permitindo o acesso directo às imagens no PACS. Como alternativa, pode ser um sistema de terceiros, que utiliza serviços específicos DICOM para solicitar as imagens e informação relevante ao PACS [1],[2].

Referências

  1. Pianykh, O. S. (2008). Digital Imaging and Communications in Medicine: A Practical Introduction and Survival Guide. Retrieved from http://dl.acm.org/citation.cfm?id=1477682
  2. PS3.1 DICOM PS3.1 2015b - Introduction and Overview. (2015). NEMA. Acedido em 20 de Maio de 2015, disponível em: http://medical.nema.org/medical/dicom/current/output/pdf/part01.pdf
  3. RSE – Registo de Saúde Electrónico. (2009). Documento de Estado da Arte. Acedido em 12 de Maio de 2015, disponível em: http://ser.cies.iscte.pt/index_ficheiros/ACSS2009.pdf
  4. Ribeiro, L. (2010). Interoperabilidade nos Sistemas de Informação em Saúde – das convicções à realidade. Mestrado de Informática Médica. Faculdade de Ciências | Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Acedido em 18 de Maio de 2015, disponível em: http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/55373/2/Tese%20Lucas%20Ribeiro.pdf
  5. Interoperabilidade na Saúde- Onde Estamos? (2013). Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Escola Nacional de Saúde Pública. Acedido em 9 de Maio de 2015, disponível em: http://www.apdsi.pt/uploads/news/id719/Estudo_APDSI_Interoperabilidade_Sa%C3%BAde_completo.pdf

Links Externos