Monitorização de Sinais Vitais
Monitorização se Sinais Vitais
Já foram realizados alguns estudos com monitorização contínua de pacientes à distância por dispositivos ainda em teste, mas que trouxeram resultados relevantes para o tratamento, como por exemplo, no caso da esclerose múltipla. Vários parâmetros fisiológicos e de movimento foram avaliados por aparelhos que não mudaram a rotina dos pacientes, mesmo que portados por mais de 48h (YU, BILBERG, STENAGER, 2010).
Monitoramento à distância em tempo real também tem sido realizado em pacientes cardiopatas; aparelhos não invasivos em teste enviam mensagem via SMS dos sinais vitais dos pacientes, neste caso a frequência cardíaca, e os dados ficam disponibilizados numa pagina da WEB para a equipe médica assistente, que em posse de login e senha podem acessar os dados e analisá-los (HOFFMANN, SIECZKA, 2009).
Pacientes internados em unidades de tratamento intensivos também já foram monitorados à distância, por aparelhos eletrônicos integrados e não invasivos, para verificar a questão da instabilidade cardiorrespiratória. O aparelho foi utilizado em 326 pacientes e registrou os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Através dessa monitorização integrada contínua concluiu-se que é possível detectar precocemente a instabilidade cardiorrespiratória em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo (HRAVNAK, et. al., 2008).
Referências Bibliográficas
. HOFFMANN, Fabio Gustavo; SIECZKA, JR. Edson Luiz. Monitoramento Remoto e em Tempo Real de Sinais Vitais. Monografia (Graduação). Universidade Positivo Núcleo De Ciências Exatas E Tecnológicas Curso De Engenharia Da Computação. Curitiba, 2009.